Há 15 anos, a Cemig desenvolve o Programa Peixe Vivo. A iniciativa é reconhecida pela condução de melhoria nas práticas ligadas à ictiofauna no setor elétrico. Uma das frentes de atuação do programa é a preservação das comunidades de peixes em Minas Gerais, mediante o financiamento e apoio à realização de projetos de pesquisa. Assim, o projeto de controle do Mexilhão Dourado faz parte deste escopo e busca, por meio de produtos e técnicas experimentais, executar estratégias às espécies invasoras das usinas hidrelétricas.
OBJETIVos
Os principais produtos são virtuais de aplicação em todo o Brasil e no mundo, como a Base Colaborativa de Dados; Índice de Risco de Invasão; Modelamento e Simulação. Além dos produtos virtuais, o projeto também completa o processo de caracterização físico-química, morfológica e da biologia molecular da espécie.
PrODUTO
GERaDO
O projeto desenvolveu metodologias de combate ao mexilhão dourado e espécies invasoras de UHEs combinando os produtos e ações de tecnologia social e internet já desenvolvidos pelo grupo de pesquisa do Centro de Bioengenharia de Espécies Invasoras (CBEIH), vinculado à Rede Temática em Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Ouro Preto e da Universidade do Estado de Minas Gerais (Remat / UFOP-UEMG)
DESCRIÇãO
TÉCnICA SUcINTA
BENEfÍCIOS
Problemas ambientais e econômicos provocados pelo mexilhão dourado – um molusco de água doce originário do Sudeste Asiático, cujos impactos ambientais são percebidos a longo prazo, mas que podem comprometer a biodiversidade aquática.
Valor total
cerca de R$ 6,5 milhões
Prazo de execução
52 meses
Início
setembro/2018
Conclusão
janeiro/2023
Executora
Universidade Federal de Ouro Preto
Entidades envolvidas
Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop); Fundação Gorceix e Cemig GT.